quinta-feira, 21 de março de 2013

Oyster: o bilhete único de Londres


Quando eu finalmente estava instalada na casa, minha maior preocupação seria: como é que eu vou pra escola amanhã? Não pesquisei nada sobre antes da viagem, mas por sorte alguns moradores da casa, que já estavam em Londres há alguns dias, nos explicaram como funcionava.
Primeiramente, como iríamos usar metrô/ônibus todos os dias, nos aconselharam pegar um Oyster mensal. Funcionava assim, pagávamos uma taxa pra comprar o cartão em si - 5 libras (que seria devolvida caso a gente devolvesse o oyster - mas eu peguei pra mim de lembrança), e vc pagava quanto queria usar (1 semana, 2 semanas, 1 mês, etc - eram pacotes). Então escolhíamos as zonas que queríamos usar o metrô. O metrô em Londres é dividido em 9 zonas, e quanto mais vc se afasta do centro da cidade, maior é o número e mais caro vc paga pelo pacote. No meu caso escolhi as zonas 1 e 2, que cobrem o centro da cidade e onde morávamos (zona 2).  Para ônibus não importa as zonas, vc pode usá-lo para ir de ônibus para onde quiser. Não lembro o valor que paguei nesse pacote, mas era umas 80 libras, se não me engano. Para andar quantas vezes por dia quisesse de metrô pelas zonas 1 e 2, e passagens ilimitadas de ônibus. Quanto maior a quantidade que você escolhe (acho que o máximo é de 2 meses), mais barato você paga nas passagens.

O meu Oyster eu trouxe para o Brasil de lembrança

O transporte de Londres é incrível. Há painéis nas plataformas dizendo em quantos minutos o próximo metrô passará. Eu até me assustei com a educação das pessoas, com a organização na hora de embarque mesmo em horários de pico. Não há empurra-empurra, nem vagões hiper lotados. Como a frequência dos metrôs é grande, as pessoas aguardam o próximo mais vazio na plataforma para embarcar. O trem de lá eu só peguei uma vez (quando nos perdermos pelas estações haha). Isso porque alguns trens e metrôs passam na mesma estação/plataforma, o que muda é o "modelo" do trem em si. É uma loucura. O overground (trem) é bem bonito por dentro, tem assentos que possuem mesas e é bem confortável. Porém é bem lerdo, parecido com os trens do Brasil. Já o underground (metrô) é gigantesco e em algumas estações para fazer transferência de uma linha pra outra demoramos muito pois as plataformas são muito longe umas das outras. Há estações que só há a opção de um elevador gigante para sair/entrar na estação (como em Covent Garden).

Os ônibus são grandes e os double deckers são os mais divertidos e legais para ver a paisagem e a arquitetura londrina (tem os ônibus comuns também). Uma coisa engraçada dos double deckers é que não é permitido ficar em pé no andar superior. Se vc ficar, logo o motorista dá um aviso dizendo que não pode ficar ali em pé e que é para descer. Em todo ônibus tem uma tela de leds onde aparece o próximo ponto. Além disso, uma voz de uma mulher simpática também diz qual é o próximo ponto, o que torna quase IMPOSSÍVEL perder o ponto ou se perder por lá. Eu simplesmente amava andar de ônibus em Londres. Até saia mais cedo para pegar o ônibus (que demorava um pouco mais até à escola) ao invés de ir de metrô.

No andar de baixo do double decker (dá pra ver o painel)

Não há catracas nos ônibus, o que facilita o povo "dar um truque" para entrar. O motorista mal olha na sua cara e não existe cobrador. Mas para ter um controle, fiscais sobem no ônibus para verificar seu Oyster com uma maquininha que identifica se você pagou ou não a passagem. Se pagou com dinheiro, eles pedem o comprovante que o motorista dá. Eu presenciei isso duas vezes enquanto andava de ônibus e na primeira até me assustei, mas deu tudo certo, eles checaram nossos oysters e os de todo mundo no ônibus e foram embora.

Eu e a Cris indo pra um rolê

Bem, é disso que eu lembro por enquanto. Se eu lembrar de algo a mais dou um update por aqui.

domingo, 17 de março de 2013

Home sweet home

Hoje vou falar um pouco da casa em que ficamos. Na agência que fechamos o contrato haviam duas opções para morar por lá. A primeira era casa de família, que a gente é "abrigado" por uma família londrina. Pela liberdade que queríamos ter por lá e por eu e mais dois amigos querermos ficar juntos na mesma casa, optamos pela segunda opção: home student. Funcionava assim, a agência tinha uns "parceiros" em Londres. Um desses parceiros era a Ivy. A Ivy alugava casas no bairro em que morávamos e vendia lugares para a agência que repassava pra gente no valor final do pacote. A casa que moramos, por sorte, era reformada. Pra quem não sabe, as casas lá são aquelas germinadas, e são bastante antigas. Quase moramos em uma que não era reformada (e olha que a reformada não era lá uma grande coisa né). Característica das casas em lugares muito frios, tinha carpete por todo o lugar da casa, o que me rendeu alergia a viagem INTEIRA (quem é alérgico ou tem rinite, fica esperto e leve anti-alérgicos pra não morrer por lá, os ônibus também são fechados por causa do ar-condicionado e também era um lugar que me atacava alergia).

Bem, a casa era composta por 1 sala/cozinha; os banheiros 1- um que a tranca da janela estava fechada e não conseguíamos fechar a tranca, ou seja, era um gelo, nem usávamos ele, até porque, nesse só tinha a privada; 2- um que tinha um mini box com chuveiro, aquecedor e privada; 3- outro que tinha uma banheira com chuveiro e uma pia (o jeito da casa era bem estranho, eu também me assustei hahaha); 2 quartos no térreo e 3 quartos no primeiro andar; e um quintalzinho de fundo que nunca foi visitado pela gente hahaha.


Como eu postei antes de ir, a gente morou na Alloa Road, a estação mais próxima era a Canada Water, na Jubilee Line, de fácil acesso à Central Line (onde ficava a Oxford St. e minha escola).
A nossa casa tinha sido reformada e tinha acabado de ser vendida. Então, seriam poucos meses pra liberarem a casa para os novos moradores (provavelmente não eram estudantes brasileiros haha). Como as fotos do google st. view eram de abril de 2012 (alguns meses depois que eu voltei) deve ser por isso que tem tanto entulho ali na frente da casa, a mudança finalmente aconteceu (ou não).

Fachada da casa

A vizinhança era bem tranquila e quase não víamos ninguém pela rua. Outros estudantes brasileiros viviam pelo quarteirão.








Neighborhood


Não tenho muitas fotos da casa, infelizmente. Mas tenho algumas fotos no HD.

 A cozinha/sala da casa com a presença do Guilherme (de Cuiabá) e do Douglas, meu grande amigo
As bobas (eu, uma amiga e a Cris, minha gaucha favorita) curtindo o frio na primeira noite em Londres.


Nos próximos posts digo como funciona o transporte em Londres, que é incrível! Beijos!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Um ano depois...

Sempre assim, sempre procrastino o que eu tenho que fazer. Foi assim com o blog. Mas já que muitas pessoas têm me procurado através do blog para conversar sobre a viagem, dizer como foi, dar dicas de agências, volto a escrever pra dar uma ajuda pro pessoal.
Pra minha sorte, tenho um diário de viagem (posto sobre ele em breve), e posso contar como foi depois que eu enfrentei o atraso no vôo.
Bem, chegamos no dia 2 de janeiro de 2012. Primeiramente fomos para a imigração, antes mesmo de pegar as malas. A fila é imensa, não parece ter muitos policiais, mas a tensão é gigantesca. Minha gastrite atacou na hora! Parecia que os 10 minutos que passamos na fila foram 10 horas. Quando chegamos no guichê, resolvemos ir juntos (eu e meu amigo), já que estávamos lá pelo mesmo motivo e com a mesma agência. 

A moça que nos atendeu não parecia ser nada simpática. Apenas pediu os documentos. A minha agência recomendou que eu levasse:

1- Uma declaração em Inglês da escola que nos receberia (a agência que fez)
2- Uma declaração dos meus pais dizendo que eram a favor da minha viagem (a agência que fez)
3- Um extrato carimbado e validado pelo meu banco mostrando que eu possuía dinheiro para estar lá
4- Uma declaração da minha faculdade dizendo que eu estava em férias e voltaria para o próximo semestre
5- Passagem de volta para o Brasil
6- Seguro viagem (o meu foi da Mapfre, mas não precisei usá-lo nenhuma vez)
7- Dinheiro vivo em libras ou extrato do VTM (levei o dinheiro pois não fiz o VTM). Aproximadamente 500 libras eu levei (se não me engano). Mas não aconselho levar essa quantidade de dinheiro. Só levei pois não consegui fazer o VTM antes da viagem. O cartão é mais seguro para isso.
Aconselho levar também o contrato da agência e todos os e-mails trocados com a agência impressos, para futura comprovação de algo.

Acho que eram essas as coisas para entregar na imigração. Entreguei só os papéis das declarações. Nada de extrato de banco, dinheiro, ou coisa parecida. Só entregaria se me pedissem, claro. A agente de imigração olhou os papéis, me devolveu, perguntou o que eu faria lá, disse que estudaria na Language in London por um mês e depois voltaria ao Brasil. Ela verificou os outros documentos do meu amigo e carimbou nossos passaportes.
Nem acreditei quando passamos pelo guichê e saímos daquela sala. Muita emoção hahaha.


O aeroporto de Heathrow é gigante, temos até que pegar um mini metrô para ir para outros gates. Saindo de lá encontramos uma mulher e um cara com duas vans que nos levariam para nossas home student. Heathrow fica bem afastado do centro de Londres e demoramos um pouco para chegar em casa. No primeiro momento confesso que não estava animada. Vendo Londres pela janela do carro não via nada de mais na cidade. Talvez fosse o cansaço da viagem ou o frio que eu estava sentindo na hora. Demoramos mais de uma hora para chegar na Alloa Road, rua onde iriamos morar. Olha como o aeroporto é longe do centro. Por isso não sei se é uma boa pegar táxi até sua moradia. Ou se pegar táxi, tente dividir com seus amigos (mas as bagagens também não colaboram).





Continuo falando da casa em que moramos, do transporte, do Oyster (bilhete único de Londres) e da escola em que estudamos nos próximos posts.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

6 hours late

A gente tinha passagens da British Airways (BA) pra Londres. O aconselhável para voos internacionais é chegar com 3 horas de antecedência. Foi o que eu fiz, saí de casa às 2pm do primeiro dia do ano. Nosso voo era às 6pm. Estava chovendo pra caramba e um puta trânsito da Hélio Smidt. Ficamos mais ou menos 1 hora ou mais no trânsito, em um lugar que demoraríamos no máximo 10 minutos pra chegar ao aeroporto.
Finalmente cheguei e encontrei a Cris, uma das meninas que iam no nosso bloqueio com a London Connexion. Ela é do Sul e antes mesmo de nos conhecermos no aeroporto já conversávamos pelo Facebook sobre a viagem. E se tornou uma ótima amiga e companheira lá em Londres.
Um tempo depois chegaram mais pessoas que eu não sabia quem era de outras cidades e estados. Finalmente chegou o Douglas, atrasado por causa do trânsito. Na verdade, aquela era a única via de acesso para o aeroporto e estava totalmente bloqueada por causa de um evento religioso que estava acontecendo no local. Todos os ônibus de viagem que estavam chegando estacionavam no meio da pista. Bem coisa de fanático religioso e prefeitura de Guarulhos mesmo.
A Marcela estava super preocupada porque ainda estava no trânsito, e todos já haviam chegado. Fizemos check-in e despachamos as malas. E ficamos no aguardo, tudo indicava que o voo iria atrasar.
Quando todos chegaram, os funcionários da BA disseram que o voo iria mesmo atrasar no mínimo 3 horas. Mas foi pior que isso, ficamos no aeroporto por 6 horas. Só embarcamos meia noite, devido ao atraso da tripulação do avião e aqueles esquemas de aeroporto que a gente nunca entende.
O jeito foi ficarmos jogados no chão do aeroporto jogando, conversando e comendo (por cortesia da BA pra não morrermos de fome nessas 6 horas). Quando chegaram ônibus para a gente embarcar na pista (odeio quando as aeronaves não usam os fingers pra gente embarcar, é difícil carregar mala na escada, sabia?) eu nem acreditei! Finalmente estavamos indo para Londres!
O voo não foi lá muito tranquilo, tinha muita turbulência. E a comida, tipicamente britânica e ainda de avião, não era aquelas coisas. O jantar até que era comível, mas o café da manhã... Quem aguenta comer linguiça, cogumelos e ovos no café da manhã? Por favor né... Vamos equilibrar a comida dos voos diretos e dividir: jantar britânico e café da manhã brasileiro.
Minha dica pra voos longos é: leve um hidratante e uma garrafa de água e tente beber água ou algum líquido sempre. O ar condicionado é muito forte, te faz tossir, te dá alergia, te deixa seco. Fora que o espaço das cadeiras econômicas não é o mais confortável, então, estejam preparados pra um voo bem complicado. Mas dá pra aguentar se você ficar pensando em Londres ou se você levar um Lexotan pra dormir pesadamente até chegar em Londres, afinal, são 11 horas de voo.

Bem, no próximo post conto sobre a chegada, a nossa casa e os primeiros detalhes que todo mundo deve saber quando chegar em Londres. Cya!


Summertime sadness

Finalmente, estou postando aqui, depois de mais de um mês. Percebi no primeiro dia em Londres que não ia conseguir manter o blog enquanto estivesse por lá. Tudo isso porque não tinha tempo nem pra fazer as coisas básicas de um turista, imagine só manter um blog com informações pra futuros intercambistas né?! Então, resolvi fazer tudo direito e com detalhes depois que eu voltasse. Só que isso demorou mais do que eu esperava.
Já voltei faz 10 dias e ainda não me acostumei com o Brasil. Gostei tanto de Londres que não queria voltar nunca mais! Ai voltei e já estava esse calor aconchegante de 32ºC. Pra quem não curte calor, não fui nem um pouco bem recepcionada pelo meu país.
Ainda estou tentando me organizar, com as compras, com as malas (que eu só guardei em cima do guarda-roupa hoje), com meu moleskine, etc. Por isso demorei tanto tempo pra vir postar. Aliás, nem no meu moleskine eu consegui escrever em Londres, escrevi tudo depois que eu cheguei no Brasil, e olha que deve estar faltando muita coisa, porque minha memória não me ajuda nunca. E ainda não terminei de escrever tudo o que eu quero escrever, sobre lugares, pessoas, lojas, etc.
Bem, vou usar outro post pra começar contando sobre nosso voo, sobre o atraso e tudo mais. Let's go!


Minha trilha sonora depois do meu retorno é essa.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Keep calm and carry on!


Finalmente chegou o dia! Nosso voo é hoje, às 6pm. Tô morrendo de ansiedade e vou morrer de overdose de omeprazol!
Tô nervosa com tudo, imigração, peso das bagagens, extravio! Eu só vou me acalmar depois de conhecer a residência em que vamos ficar. Chegaremos no aeroporto de Heathrow às 7am.
Eu realmente espero que não esteja esquecendo nada. Fiz um check-list mas tenho certeza que tô esquecendo coisa. Meu ipod tá sendo meu melhor amigo nessas horas, pra me ajudar a organizar tudo.


























*Na verdade, tô levando 1 moleton também.
Sim, eu levo muita necessaire. Dizem que ocupa muito mais espaço, mas eu não ligo, prefiro perder espaço e continuar organizada. Pelo menos eu sei onde tá cada coisa e não vou ficar tão perdida. Estou levando tudo isso da lista na mala grande (rosa, da penélope charmosa, don't ask!). Meus gadgets eu estou levando na mala de bordo, câmera fotográfica, filmadora, cabos, notebook, bijuterias, roupa de frio (luvas, cachecol e casaco) e 2 livros.A mala grande ficou com 25kg!!! A pequena está com apenas 9kg. Ainda bem que voos do Brasil pode levar malas de até 32kg. E ainda pretendo comprar outra mala lá, pra voltar cás muambas. Olhando bem pra lista agora, tem várias coisas que eu não coloquei ainda. Coisas óbvias, como roupa íntima, meias, etc. É que são coisas que eu dificilmente vá esquecer, de tão essenciais que são.

Ainda me aproveitando dos aplicativos da apple store, também baixei um aplicativo que dá pra ter um controle maior do quanto vou gastar lá. Você coloca seu orçamento, vai adicionando as despesas diárias e ele vai subtraindo do orçamento automaticamente. Acho que vai ser útil para ter um controle do dinheiro em espécie. Cartão de débito podemos ter um controle maior pelos extratos que podemos pegar na internet, por isso não tô muito preocupada com isso agora.

Dormi só 5 horas de ontem pra hoje. Acordei meio com febre, tossi a noite toda. Foi tenso. Mas eu acho que isso é só ansiedade. Bem, vou tomar café da manhã e terminar os últimos detalhes para partir!

See you in London!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Retrospectiva 2011

Final de ano eu gosto de relembrar tudo o que eu fiz durante o ano. Ver o que valeu a pena e o que não valeu. De fato, o ano não foi um dos mais fáceis. No primeiro semestre parecia que ia ser um ano maravilhoso. Mas no segundo semestre parecia que tudo dava errado. Me afastei de várias pessoas que eu achei que eu estaria junto pra sempre. Não sei me culpo ou culpo meu DDA e a minha decisão errônea de começar a me tratar. De qualquer maneira, eu estou bem agora, apesar dos pesares.
Sinto falta de muita gente, a maioria dos meus amigos estudam em outras cidades (outros no exterior). Achei que ia me sentir mais sozinha, mas estou indo bem. Curto esse tempo de reflexão.

Bem, com as baladas de sempre, saí bastante até. Mas o que me surpreendeu foram os shows. Fui em três shows inesquecíveis esse ano.
Em abril fui ao show do Ozzy, no Anhembi. Era um dia chuvoso e ainda lembro dos meus pés nas poças e eu tentando controlar a capa de chuva. Ficamos longe do palco porque chegamos tarde. E tinha a comemoração do meu aniversário logo depois do show no Alberta #3, e as pessoas estavam me esperando. Foi tenso. Mas valeu a pena! Amei o show!


Em julho, a Avril veio pro Brasil. Ela tocou no Credicard hall e, sinceramente, foi o melhor show da minha vida. Fiquei pertíssimo do palco e cada momento foi mágico. Eu só me arrependi de não ter ido nos dois shows que ela fez, só isso <3


Por último, mas não menos importante, o show do New Order, também no Anhembi. Apesar do show ter sido curtíssimo, com apenas 9 músicas, eu amei. Ficamos na grade, vi o Barney com aquela dancinha dele super de perto e ouvi Bizarre love triangle ao vivo. Foi muito amor! Infelizmente o show aconteceu num festival de música eletrônica, então, já pense no tipo de pessoa que estava no local. Tivemos que passar a madrugada lá, e foi uma tortura. Mas valeu a pena pelo show.
~la dancinha~

Mas acho que a coisa mais diferente que eu fiz esse ano foi ter participado da Zumbie Walk. Foi muito legal a gente se maquiar como zumbies e sair pelo centro da cidade vestidos assim. Indo de metrô foi o mais engraçado. Todos olhavam pra gente. Mas o pior foi voltar pra minha cidade sozinha toda trabalhada no sangue. Foi hilário!
Little monsters

E por fim, fiz duas tatuagens que eu tanto queria fazer. Minha caveira na costela e uma caveira de viadinho (risos) na perna. Doeu a minha vida, mas não me arrependi (ainda).
Embora o ano tenha sido difícil, eu tive a oportunidade de conhecer e ficar amiga de pessoas maravilhosas da minha faculdade. Não vou citar nomes, mas eles sabem quem são. Já estou com saudades dos rolês com eles!

E que venha 2012 (e o fim do mundo)!
:)))